...we can love forever...

...desde ontem, ficou uma sensação de vazio e de culpa - vazio, por ter perdido alguém que foi de certa forma uma mãezinha adoptiva durante uns anos complicados da minha vida e tinha o dom de adivinhar o que muitas vezes se passava nesta rede neuronal complexa que tentava não demonstrar nada para o lado de fora,porque do outro lado haveria "alguém" que o usaria contra mim, e culpa, por me ter afastado nos últimos anos, apenas porque na correria constante, nem sempre estabelecemos as proridades da melhor forma e pensamos que afinal, não é hoje que ligo ou que os vou ver, é da próxima vez que vier... e adia-se mais uma vez, até ser demasiado tarde...
...espero não repetir muitas mais vezes o mesmo erro e passar a pensar mais em mim e nas pessoas de quem gosto e menos no trabalho e nos atritos... porque o balanço final de uma Vida não se faz em função do que se tem, mas sim de quem se tem...
...e aqui fica um dos temas de uma das bandas que às vezes íamos lá para casa ouvir, há 20 anos atrás (e a paciência que tinha para aturar os amigos do filho, que lhe entravam porta dentro às tantas da noite e se instalavam onde houvesse lugar naquele quarto, mesmo indo trabalhar no dia seguinte de manhã)...




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