08 junho 2015

...freedom...


...não acredito totalmente nisto. Mas sei que para a maior parte das pessoas, o conceito de amor se resume a viver uma vidinha rotineira, tipicamente  normal, como "Deus manda", sem lugar para nos sentirmoss livres.

Sempre fugi dessa rotina. A rotina mata-me. É certo que nos momentos complicados é bom termos algo a que nos agarrar. Mas eu sou uma pessoa, não um autómato. A minha vida vai para além das rotinas.

Estes últimos dias aproveitei para estar com amigos que não via há algum tempo. Daqueles que são a base do meu chão, com quem eu sei que posso contar quando a vida me puxa o tapete (e já foram umas quantas vezes). Senti-me viva. E que valia a pena viver. Foram alguns momentos em que me senti feliz, com as minhas crianças ao colo e com os gatos a virem aninhar-se também. Um destes dias disse a um amigo que não podia ser má pessoa, porque apesar do mau feitio, os puto gostavam dele. :)

Quando me perguntaram se eu não tinha medo de ir sózinha aos concertos, festivais e ao que fosse, a minha resposta é "se tiver boa companhia, óptimo; se não tiver, não é ficando em casa que me sinto melhor. Até porque gosto da minha companhia". "E os problemas de saúde???" "Tudo se controla. Bastam alguns pequenos cuidados".

Já deixei de ir a alguns sítios por causa de algumas pessoas. Não mereceram o meu esforço...

Sem comentários: