...fallen pieces...
...isto já me aconteceu demasiadas vezes: ter uma perspectiva de futuro próximo excelente, com a concretização de alguns sonhos (especialmente quando não dependem apenas de mim) e de repente ver o tapete puxado e tudo se desmoronar. Não é fácil voltar a pegar em tudo e recomeçar de novo. É muito mais fácil fazermo-nos de vítimas e culpar os outros da nossa infelicidade. No momento da queda, é difícil não o fazer. Bolas, o nosso futuro era tão risonho, sentiamo-nos tão felizes e de repente tudo muda e na maior parte das vezes nem percebemos a razão dessa mudança.
Depois do choque, começamos a perceber as sombras dessa vida colorida de outrora. Custa aceitar a sombras e custa ainda mais aceitar como nos enganámos ao fixarmo-nos apenas nas cores deslumbrantes. Mas era tão fácil acreditar. A nossa vida era tão risonha!!
Depois é a fase do luto. Há quem o consiga fazer sozinho. Há quem arraste outras pessoas para esses momentos penosos e acabe por as fazer sofrer sem razão. Há quem junte as pedras todas do alto dessa montanha de pedregulhos consiga avistar melhor o futuro e desse entulho consiga fazer belos castelos. Às vezes constroem-se também grossas muralhas que a custo deixam que alguém se aproxime da mesma forma. Mas acima de tudo, há vontade de nos reencontrarmos com a felicidade. Porque a felicidade depende de nós, da nossa forma de estar na vida, de nos sentirmos gratos pelas pequenas conquistas do nosso dia-a-dia e pelas pessoas fantásticas que conseguimos atrair para junto de nós e que aumentam a nossa felicidade. Como diria o blogueiro brasileiro:
Depois é a fase do luto. Há quem o consiga fazer sozinho. Há quem arraste outras pessoas para esses momentos penosos e acabe por as fazer sofrer sem razão. Há quem junte as pedras todas do alto dessa montanha de pedregulhos consiga avistar melhor o futuro e desse entulho consiga fazer belos castelos. Às vezes constroem-se também grossas muralhas que a custo deixam que alguém se aproxime da mesma forma. Mas acima de tudo, há vontade de nos reencontrarmos com a felicidade. Porque a felicidade depende de nós, da nossa forma de estar na vida, de nos sentirmos gratos pelas pequenas conquistas do nosso dia-a-dia e pelas pessoas fantásticas que conseguimos atrair para junto de nós e que aumentam a nossa felicidade. Como diria o blogueiro brasileiro:
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…
(Neno Nox)
Sem comentários:
Enviar um comentário